A ansiedade anda de mãos dadas com o medo e com a sensação de ameaça.
Ela instala-se no corpo e na mente como um alarme constante, mesmo quando não existe perigo real.

Alguns sintomas comuns:

E há tantos outros.

Depois de um AVC, a ansiedade pode intensificar-se. É natural. Há tantas perguntas sem resposta, tantas mudanças no corpo, tantas incertezas sobre o futuro.
E o medo de um novo AVC paira muitas vezes como uma sombra.

O que acontece na mente

A ansiedade inquieta a nossa mente: ela levanta voo para cenários que não são reais e que possivelmente nunca vão acontecer.
É como se estivéssemos constantemente a ensaiar tragédias. Mas tudo isso acontece apenas dentro da nossa cabeça.

O impacto no corpo

Para quem sobreviveu a um AVC, a ansiedade não é apenas mental — manifesta-se também no corpo já fragilizado.
O ritmo cardíaco acelera, a respiração fica desregulada, os músculos contraem ainda mais.
E este estado de alerta permanente pode aumentar a fadiga, agravar a dificuldade motora e até comprometer a recuperação.

Como a Yogaterapia pode ajudar

O yoga não elimina a ansiedade com uma varinha mágica — mas oferece ferramentas para que possamos reconhecer, nomear e transformar a nossa relação com ela.

Na Yogaterapia, trabalhamos de forma adaptada e segura com:

Um caminho possível

A ansiedade pode continuar a visitar-te. Isso não significa que estejas a falhar.
Significa apenas que o teu sistema procura proteger-te.
A diferença está em como te relacionas com ela: com medo e rejeição, ou com consciência e ferramentas que te devolvem a serenidade.

O Yoga lembra-te que és muito mais do que a tua ansiedade.
E mesmo após um AVC, é possível encontrar dentro de ti um espaço de calma, presença e confiança.


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